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Impactos do GTIN nas operações com NF-e 

GTIN, validação automática e risco fiscal: o que você precisa saber para não travar suas operações 
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Os impactos do GTIN nas operações com NFe já são realidade. A Receita já começou a cruzar o GTIN com NCM, CEST e demais campos da nota fiscal. As novas validações da NF-e não são mais teoria, já estão em vigor em diversos setores e podem travar o faturamento de empresas despreparadas. 
 
Se você ainda não domina o Cadastro Nacional de Produtos (CNP) ou não sabe como lidar com as novas exigências da SEFAZ, este Aulão é pra você! 

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Por que você
deve assistir?

O código GTIN virou um ponto crítico na emissão de NF-e. 

Com a Nota Técnica 2021.003, a Receita e a SEFAZ passaram a cruzar o GTIN com NCM, CEST e outras informações fiscais em tempo real. E o que antes era só um código abaixo do código de barras, atualmente é motivo de rejeição, multa e travamento do faturamento. 
 
Empresas de diversos setores já estão sentindo o impacto. E quem não se adequar corre o risco de parar. 

Este Aulão mostra como agir antes que o problema apareça:

Entenda o que mudou nas validações da NF-e

 

Saiba como corrigir os cadastros

 

Prepare seu escritório ou sua empresa para evitar autuações e prejuízos

O risco é imediato. Este Aulão mostra como evitar o travamento fiscal.

O que você vai ver neste Aulão

Vamos te mostrar, na prática, como usar tecnologia para: 

  • O que dizem as Notas Técnicas da NF-e sobre GTIN 
  • Como funciona a validação automática da NF-e pela SEFAZ 
  • Como se adequar ao Cadastro Centralizado de GTIN (CCG) 
  • Como usar corretamente a plataforma CNP da GS1 Brasil 
  • Quais erros mais comuns travam a nota fiscal, especialmente os campos cEAN e cEANTrib 
  • Como tratar GTIN em kits, tamanhos, variações e industrializações 
  • Impactos do GTIN nas operações com NFe e fiscais reais da não conformidade 
  • Estratégias práticas para contadores, ERPs e empresas  
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Por que este conteúdo é urgente

A cada nova etapa da implementação, novas operações entram na mira. Se o GTIN informado não estiver corretamente vinculado à GS1, ou se houver qualquer inconsistência com NCM ou CEST, a NF-e pode ser rejeitada, e o cliente trava o faturamento na hora. 
 
E seu ainda tem dúvida sobre a urgência, lembre-se: a principal função do GTIN é garantir a rastreabilidade e a padronização da identificação de produtos, facilitando o controle de estoque, a integração entre sistemas, a emissão de documentos fiscais e o combate à sonegação e à informalidade. 

Este Aulão te prepara pra diagnosticar, orientar e corrigir, antes que vire autuação, retrabalho ou crise com o cliente.

Para quem este conteúdo foi pensado


Se você lida com NF-e, SPED ou códigos de produto, sabe o que está em jogo.

As novas validações do GTIN já estão derrubando notas, travando faturamentos e expondo empresas a multas silenciosas.

Quem atua com dados fiscais precisa mais do que cumprir regras; deve entender o impacto técnico e agir com precisão.

Este Aulão é pra quem não aceita ser pego de surpresa.

 

  • Profissionais que atuam com NF-e, SPED ou classificação fiscal. 
  • Contadores que querem blindar clientes e antecipar problemas. 
  • Especialistas que transformam complexidade técnica em entrega de valor. 
  • Responsáveis fiscais de empresas que trabalham com produtos codificados. 
  • Desenvolvedores e consultores que lidam com regras fiscais em sistemas. 

O tempo de ignorar o GTIN como “detalhe técnico” acabou.

Hoje, entender os impactos do GTIN nas operações com NFe é dominar um campo fiscal decisivo. E quem domina, lidera.

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O que separa quem resolve de quem ainda apaga incêndio fiscal

Este Aulão entrega o domínio técnico que transforma retrabalho em receita e posiciona você como a referência que o cliente procura quando a nota é rejeitada, o sistema trava e a SEFAZ bate à porta. 

Raio X do profissional com visão de raio laser fiscal 

Detecta divergência no GTIN antes mesmo de a nota ser emitida.
Decifra a sopa de letrinhas (GTIN, NCM, CEST, CFOP) como se fosse DNA tributário.
Usa o CNP da GS1 com a mesma naturalidade de quem atualiza o status no WhatsApp.
Blinda o cliente contra multas, rejeições e travamentos antes que o problema apareça.

Transforma adequação fiscal em superpoder: ganha autoridade, previsibilidade e novas oportunidades de negócio.

O lado B de não se preparar: retrabalho, risco e concorrência no encalço

  • Só descobre o erro depois da rejeição da NF-e
  • Manda a nota de novo “pra ver se agora vai”. 
  • Nunca ouviu falar de GTIN, acha que CNP é sigla de partido
  • Vive apagando incêndio com cliente ligando aos gritos. 
  • Abre a porta para a concorrência entrar com um serviço mais completo. 

Ainda vai esperar travar pra agir?
Assista ao Aulão, entenda os impactos do GTIN nas operações com NFe e ative seu antivírus fiscal antes que a rejeição chegue.
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O que hoje parece só um número, amanhã trava a nota.


Empresas que não se adequaram às novas validações do GTIN estão expostas a um risco silencioso: rejeições automáticas, inconsistências no cEAN/cEANTrib, divergências com o NCM, CEST e falhas de integração com o Cadastro Nacional de Produtos (CNP).

Quando percebem, o faturamento já travou, a operação está parada e o contador precisa correr para corrigir.

É exatamente isso que este Aulão entrega: um caminho claro, prático e estratégico para enfrentar os impactos do GTIN nas operações com NF-e e garantir conformidade sem retrabalho.

Quem trabalha com NF-e sabe
O problema quase nunca começa no sistema.
Começa no código que ninguém atualizou, na base que ninguém revisou, no GTIN que está lá, mas está errado.

É justamente aí que o fiscal encontra brecha, a nota é rejeitada, o faturamento trava e o cliente cobra.

Este Aulão é o mapa prático para quem lida com produtos codificados e quer blindar a operação contra surpresas, antes que eles virem multa, retrabalho e dor de cabeça.

Proteja seu cliente e mostre domínio técnico antes que a SEFAZ aponte o erro.

O tempo de preencher campo fiscal no escuro já foi.

A implementação das novas validações já está em andamento, com cronogramas por NCM e CFOP. A cada nova etapa, o risco de travamento fiscal aumenta para quem não estiver com os dados atualizados na GS1 e na SEFAZ. 
 
Agora é o momento de revisar os códigos, cruzar as informações e garantir que tudo esteja sincronizado com a legislação.  
 
Profissionais que dominam os requisitos do GTIN nas operações com NF-e antecipam erros, evitam autuações e protegem seus clientes com precisão técnica. Quem ignora acaba respondendo por falhas que poderiam ser evitadas com alguns cliques no CNP. 
 
Não seja o contador que deixa dinheiro na mesa e entrega o cliente de bandeja pro concorrente. Corrija o erro, conquiste a confiança e assuma o protagonismo! 
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Conheça os apresentadores desse Aulão

Fred Amaral

Fundador e CEO da e-Auditoria. Autor de dois livros e dono do perfil @empreendedortributário no Instagram, onde possui mais de 120 mil seguidores. Tem como missão fornecer ferramentas que ampliem a capacidade analítica de profissionais da contabilidade e área tributária, tornando a auditoria tributária mais estratégica e precisa. 

Eliton Luiz de Assis 

Diretor de Projetos em Auditoria Digital pela Cicluss Consultores. Administrador com Especialização em Controladoria e Finanças.  
 
Profissional com ampla experiência em Projetos em Análise de Dados e Business Intelligence. Especialista em atividades relacionadas à classificação de produtos do ambiente CNP/GTIN, rastreabilidade da produção e apuração de custos industriais.   

Fátima Regina Guerra Rios 

Diretora de Conformidade Contábil e Tributária pela Cicluss Consultores. Contadora com Especialização em Auditoria e Perícia Contábil. 
 
Ampla experiência em atividades relacionadas aos segmentos comercial, industrial e cooperativista, atua em processos de análise de balanços, saneamento cadastral de produtos, recuperação de créditos tributários e regimes especiais de tributação. 

Inscreva-se grátis e assista quando quiser!

Por que monitoramento fiscal muda o jogo na atuação tributária?

Porque ele antecipa riscos antes que virem autuações e transforma cadastros em inteligência contínua. E porque permite entregar valor mês após mês, sem depender de retrabalho ou correção de SPED.

Profissionais que dominam o monitoramento fiscal deixam de atuar só na apuração e passam a operar na estratégia: corrigem antes do erro, justificam com dados e conduzem o cliente com confiança.

O preço de ignorar o GTIN na emissão da NF-e 

Empresas que não atualizam suas bases de produtos convivem com um risco silencioso, que só aparece quando a nota é rejeitada ou o faturamento trava. 
 
E o estrago não para por aí: SPEDs refeitos, multas, retrabalho, confiança abalada. 
 
Enquanto isso, o profissional que ainda atua no escuro… 

Perde tempo 
Perde margem
E perde espaço

A Receita já cruza o GTIN com os demais campos da nota. E o seu cliente, já se adequou?


Quem entende as exigências da NF-e e age agora assume o protagonismo.

Quem espera o problema bater na porta continua apagando incêndio.

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