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18/08/2020

Novo imposto de Guedes pode ar...

O imposto sobre transações financeiras elaborado pelo ministro Paulo Guedes (Economia) pode ter arrecadação até mesmo superior à da extinta CPMF. Como estratégia política, o […]

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12/08/2020

Reforma corta R$ 70 bi em bene...

A proposta de reforma tributária do governo federal prevê o desmonte de parte dos R$ 320 bilhões concedidos hoje a dezenas de setores em benefícios […]

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11/08/2020

Reforma tributária: proposta ...

A primeira parte da proposta de reforma tributária do governo federal, enviada para análise do Congresso no mês passado, prevê o corte de R$ 28,2 bilhões em benefícios […]

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06/08/2020

Taxa Selic cai para 2% ao ano;...

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu nesta quarta-feira, 5, reduzir a taxa básica de juros da economia brasileira de 2,25% para 2%. O […]

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24/07/2020

Projeções da Secretaria de P...

Indicadores desagregados usados pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia (SPE/ME) apontam uma retomada no crescimento econômico, manifestada a partir do final de […]

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24/07/2020

Ministério eleva para R$ 787,...

O Ministério da Economia elevou para R$ 787,4 bilhões a previsão para este ano do déficit primário do governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e […]

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16/06/2020

IFI aponta cenário pessimista...

A revisão dos cenários macroeconômicos indica que a recessão deverá ser de 6,5%, em 2020, podendo superar 10% no cenário pessimista,  com aumento do desemprego […]

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05/12/2016

Incentivos fiscais somam R$ 60...

A política de incentivos tributários conduzida pelos governos Lula e Dilma Rousseff resultou numa renúncia fiscal de quase R$ 60 bilhões somente entre 2011 e 2014. Nesse bolo, o maior favorecido foi o setor automotivo, que recebeu benefícios de R$ 19,8 bilhões. Em segundo lugar ficou o segmento de bens de capital, com R$ 16,6 bilhões. As empresas instaladas nas áreas da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) ficaram em terceiro lugar (R$ 8,82 bilhões), seguidas pelos setores moveleiro (R$ 2,76 bilhões) e de bebidas (R$ 1,9 bilhões). A estratégia, no entanto, não gerou os benefícios esperados para a economia brasileira.

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03/11/2015

Novo campo de batalha – ...

O ânimo dos brasileiros que lutam a favor das pequenas empresas quase foi abatido no começo de outubro, quando a presidente Dilma Rousseff anunciou sua […]

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28/10/2015

Déficit fiscal brasileiro pod...

O governo federal previu nesta terça-feira que fechará o ano com um déficit primário de no mínimo 51,8 bilhões de reais, sem contabilizar o pagamento das chamadas […]

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