Desvendando o XML
Em tempos de SPED (Sistema Público de Escrituração Digital), uma sigla tem chamado bastante atenção de empresários e profissionais contábeis: XML.
Esta é a sigla, em inglês, de EXtensible Markup Language, ou seja, é uma linguagem de marcação que define um conjunto de regras para codificação de documentos.
Os arquivos XML dos Documentos Fiscais Eletrônicos foram criados para agregar informações, diminuir custos com papeladas e agilizar processos. Sendo assim, os empresários podem direcionar esforços em sua produção e melhoria de processos. Este é o formato digital escolhido para a modernização dos Documentos Fiscais Eletrônicos (NF-e, NFC-e, CF-e SAT, NFS-e, CT-e, MDF-e e BP-e). As transações comerciais devem ser registradas e armazenadas eletronicamente em arquivos XML.
Apesar das Secretarias da Fazenda terem conhecimento sobre todas as notas emitidas, é necessário guardar os arquivos XML, tanto para garantia e/ou troca de produtos, quanto em caso de fiscalização da Receita.
O prazo de armazenamento obrigatório é de cinco anos, incluindo o vigente. Por isso, armazenar os Documentos Fiscais Eletrônicos na nuvem (cloud computing) é a melhor solução. Assim, a possibilidade de perder esses arquivos é quase nula, com a vantagem de poder acessá-los de qualquer computador ou celular conectado à internet.
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